Ontem, estava a pensar em minha vida, cheguei a conclusão de que, por mais que eu tente fazer o bem, sempre levo uma rasteira de pessoas que menos imagino. Não consigo ter reação contra essas pessoas, vejo-me inerte perante elas e estou com raiva do mundo e de mim mesma. fui ao Sarau da Cooperifa e recitei este poema do poeta Sérgio Vaz:
INIMIGO ÍNTIMO
Eu sou
meu maior inimigo.
Quando
estou quieto
me provoco,
me soco,
é comigo que eu brigo.
É o que tenho feito, uma briga solitária comigo mesma, dói, é triste, e espero que no final, eu a vença.
INIMIGO ÍNTIMO
Eu sou
meu maior inimigo.
Quando
estou quieto
me provoco,
me soco,
é comigo que eu brigo.
É o que tenho feito, uma briga solitária comigo mesma, dói, é triste, e espero que no final, eu a vença.
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