quinta-feira, 4 de agosto de 2011

LITERATURA, PÃO E POESIA









Graças à Deus estou viva para presenciar mais uma vez um lançamento de livro de um dos meus poetas preferidos o Poeta e amigo Sérgio Vaz, o primeiro livro que tive do Vaz se chamava Pensamentos Vadios no início da década de noventa, acho que é por aí, o qual emprestei e infelizmente nunca mais tive de volta, espero que quem o teve em mãos tenha dado o seu devido valor, pois me recordo muito bem da capa branca e o título escrito em azul, dado em mãos pelo Vaz e com dedicatória e tudo mais, foi numa sexta-feira ao redor de uma fogueira aqui perto de casa mesmo, estávamos eu, Paulinha, Samuel, Cleone e um violão, haviam mais pessoas, mas no momento não me recordo de todas, foram tempos inesquecíveis que hoje relembro com saudades e carinho, talvez com o meu espírito em abundância de felicidade me trouxe esse momento de nostagia que um dia alegrou-me numa noite da periferia, fazem mais ou menos vinte anos, e parece que foi ontem, teve também o livro Deuses inferiores, cuja a capa a foto foi tirada da laje no fundo de minha casa, depois veio o Colecionador de Pedras, um livro precioso para mim e meus alunos, só nós sabemos o quanto, agora estou anciosa para ver, pegar e sentir o cheiro de livro novo, o cheiro é especial, os livros "velhos", velho no modo de dizer,pois um livro jamais será velho para quem aprecia a literatura,pois a essência deles estará sempre presente em nossas mentes a nos fazer refletir nas mudanças ocorridas no decorrer desses anos de literatura do escritor Sérgio Vaz, o qual vive em uma constante evolução literária, cultura e SOCIAL, o qual nos faz brindar a palavra e nos reconhecermos nela. Já são 2h23m do dia 04 de agosto de 2011, vou dormir, pois daqui a pouco tenho que trabalhar, impaciente e anciosa por este momento, fico a imaginar como está a mente do Vaz neste instante, deve ser adrenalina pura. Vejo o Vaz assim: "Ser poeta não é escrever poemas é ser poesia."

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