a dor dos embates da vida.
Quanta gente se vaga,
nos desvaneios das aventuras.
Quanta gente se olha,
se olha e não se vê.
Quanta gente que ri,
das tristezas que passou de outrora.
Quanta gente que a pedir socorro,
esperando apenas uma palavra de conforto.
Quanta gente em ruínas,
a levantar as estruturas de outras.
Quanta gente...! Quanta gente...!
Quanta gente que quer apenas
um olhar, um sorriso,
UM ABRAÇO ABRAÇO AMIGO!