segunda-feira, 16 de março de 2009

HOJE TEM CINEMA NA LAJE

CINEMA NA LAJE - MOSTRA DE CINEMA AFRICANO

Programação:
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Eu te amo (I love you), de Rogerio ManjateMoçambique, 2007, vídeo digital, cor, 3’ mSeane Josefa, Marília NuvungaCurta-metragem sem diálogos sobre jovem ingênuo se apaixona por sua vizinha, uma linda prostituta. Procura advertí-la dos perigos do HIV mas não sabe de que maneira.
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Tráfico de carvão (Charcoal traffic), de Nathan Collet
Somália/Quênia, 2008, cor, 7’ mDois irmãos envolvidos em um ciclo violento de destruição ambiental e cultural na Somália.
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Subira, de Ravneet Chadh Quênia, 2008, cor, 12’ m
Animação sobre uma menina de 11 anos que luta contra a própria mãe, pois não está de acordo com as normas da sociedade.
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Confissão (Confession), de Daddy Ruhorahoza
Ruanda, 2007, vídeo digital, cor, 8 mAyuub Kasasa Mago, Alice Kayibanda, Daddy Ruhorahoza, Natacha Muziramakenga
Psicológicamente atormentado por algo muito grave que fez no passado, um homem vai ao confessionário. Após confessar-se a um padre, e sem sentir-se aliviado, adota uma forma original de pedir perdão.
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E aí está o pó (And there is the dust), de Lara Foot Newton e Gerhard MarxÁfrica do Sul, 2005, vídeo digital, cor, 8’ m
Baseado em fatos reais ocorridos na África do Sul em 2001, esta animação conta a história de um bebê de 9 meses que foi violentado e assassinado. Metade animação, metade realidade o filme é um poema visual maravilhosamente narrado por Mncedisi Shabangu.
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Quando o mar bate na rocha, de Sol de CarvalhoMoçambique, 2000, 12’m
As plataformas rochosas da costa moçambicana têm o hábito de respeitar a colheita do mexilhão que tanto delicia os turistas. Porém, a pobreza impede que este costume se mantenha, já que a pesca de mexilhões compromete a vida de jovens pescadores..
Contos tradicionais, de Sol de CarvalhoMoçambique, 2002, 12’m
Duas histórias recolhidas pelo antropólogo Henry Junod – estudioso que descobriu os usos e costumes da população bantu da África Subsaariana. Os contos explicam como as comunidades têm sistemas tradicionais que habituam as crianças a respeitar a natureza.
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Angola: saudades de quem te ama, de Richard Pakleppa
Angola, 2005, cor, 66’ mDe crianças de rua à modelos de passarela, o espectador mergulha num caleidoscópio de personagens e cores que giram em torno das grandes contradições entre pobreza e luxo em um dos maiores produtores



Dia 16 de março (segunda-feira) 2ohs..

Bar do Zé Batidãorua Bartolomeu dos Santos, 797 Chácara SantanaPeriferia-SP
Entrada franca Infs. 72074748

2 comentários:

Anônimo disse...

Boa iniciativa
De Lourdes!

Legal saber que tu está no mundo dos blogs também

Acaba de ganhar um leitor constante

Um abraço

Michel

Elo da Corrente

De Lourdes disse...

Valeu, Michel!
Estamos juntos e misturados!
Abraços!