
Amor Escravo
Vejo-me numa senzala
Escravizada por um amor
Nessa senzala, não existe grades,
Não existe cor.
Existem fronteiras,
No querer e não poder estar juntos, na dor.
A cada dia longe de teu olhar
É como estar acorrentada numa prisão invisível
Chicotadas sangram a alma
No quanto desejar e na poder ter
Os cantos dos tambores ecoam fortes
É o coração acelerado, à espera da libertação.
Nessa prisão em que me encontro
Jorram pensamentos agonizantes,
Estou livre pelas leis dos homens.
E escravizada pela lei do amor.
De Lourdes
Vejo-me numa senzala
Escravizada por um amor
Nessa senzala, não existe grades,
Não existe cor.
Existem fronteiras,
No querer e não poder estar juntos, na dor.
A cada dia longe de teu olhar
É como estar acorrentada numa prisão invisível
Chicotadas sangram a alma
No quanto desejar e na poder ter
Os cantos dos tambores ecoam fortes
É o coração acelerado, à espera da libertação.
Nessa prisão em que me encontro
Jorram pensamentos agonizantes,
Estou livre pelas leis dos homens.
E escravizada pela lei do amor.
De Lourdes
Um comentário:
Salve guerreira,mandou bem.
Abraços de Fuzzil
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